O secretário municipal de assistência social, Fernando William, participou na manhã desta terça feira, dia 20, da solenidade de abertura de comemoração do 6º ano de atividades do Centro Municipal de Cidadania Rinaldo de Lamare. A cerimônia contou com a participação de representantes do governo municipal, lideranças comunitárias da Rocinha e usuários. A data comemora também a meta de 1,5 milhão de atendimentos aos usuários das comunidades da Rocinha, Vidigal e Vila Canoas.

Na abertura da solenidade houve apresentação do grupo de dança de salão da terceira idade, ministrado pelo professor Claudio Lopes e do grupo de chorinho da Escola de Música da Rocinha.

O prédio, que anteriormente já foi um hotel e hoje abriga as dependências do Centro de Cidadania Rinaldo de Lamare, conta com projetos e programas de várias secretarias e órgãos do município. No local são oferecidos cursos voltados para a inclusão social de pessoas de baixa renda e das comunidades adjacentes.

O secretário ressaltou o excelente trabalho desenvolvido no local e a importância do funcionamento de unidades como a do Centro de Cidadania em uma época de expansão e crescimento como a que estamos vivendo

“Nós hoje vivemos um momento muito especial no país e especialmente no Rio de Janeiro. Estamos em expansão e crescimento, em áreas como a construção civil e turismo e espaços como o Rinaldo, que oferece aos usuários todas estas opções, é muito importante”, disse.

As comemorações pelos 6 anos do Centro de Cidadania Rinaldo de Lamare acontece durante toda a semana, de 9h às 19h, com bazar de artesanato e alimentação, divulgação das ações de proteção básica; orientação sobre higiene bucal; prevenção sobre câncer de boca; atividade de apresentação da CF Rinaldo de Lamare e orientação de vigilância de saúde (dengue e distribuição de panfletos); agendamento para a prática de escovação supervisionada com entrega de Kits; emissão de carteira de trabalho e encaminhamento ao mercado de trabalho; orientação e distribuição de material de prevenção e orientação a dependência química, além de atividades culturais, como apresentação de coral, dança afro, street dance, grupo horando à Toa, banda de Jazz EMR e apresentação de documentário sobre a comunidade da Rocinha.