Crivella comemora resultados de três semanas de mutirão de cirurgias
Com 174 operações, meta foi superada em 39,2%
21/01/2019 11:23:00

Foto: Mariana Ramos / Prefeitura do Rio
Pelo terceiro fim de semana consecutivo, a meta de procedimentos realizados no mutirão de cirurgias ortopédicas foi superada. Só neste fim de semana, foram realizadas 66 cirurgias - a meta era de 50. No total, já foram feitas 174 operações, desde que o prefeito Marcelo Crivella deu início ao mutirão.
Na primeira etapa, eram previstos 25 procedimentos e foram realizados 41. Na segunda, também eram esperadas 50 cirurgias e foram feitas 67.
- O mutirão é resultado dos bravos servidores da saúde, que são comprometidos com a prestação de um bom serviço à população do Rio. Em três semanas, conseguimos operar 174 pessoas. Superamos a meta em quase 40%. E vamos continuar com os mutirões ao longo das próximas semanas - comemorou Crivella.
Para a secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, a força dos servidores realmente tem feito a diferença no mutirão.
- Esse mutirão tem superado nossas expectativas. O prefeito Marcelo Crivella tem priorizado a saúde, e esse mutirão mostra que temos profissionais de excelência e uma rede forte com grande capacidade de resposta. Todos esses pacientes recebendo alta hospitalar, voltando para suas famílias, e assim poderemos beneficiar muitos outros que precisam desses leitos - afirma Beatriz Busch.
O mutirão é realizado nos seguintes hospitais municipais: Salgado Filho, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge, Evandro Freire, Pedro II, Albert Schweitzer e Rocha Faria. As fraturas abordadas durante a ação são as fechadas e de extremidades (pernas/pés e braços/mãos). Pacientes com esses quadros normalmente passam alguns períodos internados. Por não serem casos de urgência, muitas vezes eles têm a cirurgia desmarcada, devido à chegada de um trauma grave, que precisa ser levado imediatamente à sala de operação, sob risco de morte da vítima.
Nesta época do ano, o número de pacientes que buscam os hospitais com fraturas aumenta de 15% a 20%, por causa do aumento de acidentes. Com isso, casos eletivos, aqueles menos graves e que não precisam ser operados de emergência, acabam aguardando um pouco mais pelo procedimento, já que a prioridade será sempre para os casos graves e com risco de morte do paciente.
A grande quantidade de pessoas à espera de cirurgia é reflexo da crise financeira que ocorre no Estado. O Rio perdeu uma grande quantidade de vagas de emprego, e muitos trabalhadores ficaram sem plano de saúde, passando a recorrer à rede municipal de Saúde. Também é comum pessoas de municípios vizinhos, especialmente da Baixada Fluminense, buscarem atendimento na rede da Prefeitura, que continuará de portas abertas para a população.
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