PDS - Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática

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Encontramos aqui a apresentação inicial do PDS pela Prefeitura da Cidade na Carta do Prefeito, bem como as mensagens de apoio institucional dos parceiros que acompanharam todas as etapas de construção do Plano: C40, ONU Habitat, República.org e FAU-UFRJ.
 
Encontramos aqui o processo de construção do Plano: seus antecedentes, a metodologia para o planejamento de longo prazo e os principais conceitos que permeiam o plano interdisciplinar.
O segundo capítulo traz ainda uma síntese do processo de Participação Social, que permeou todo o percurso de construção do plano, tanto através de ações remotas quanto de atividades presenciais.

A descrição completa de todas as atividades de participação está no Anexo III – Caderno de Participação Social.
 

Um dos mais fortes conceitos base é o alinhamento do PDS aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Todo o conteúdo acerca das Metas ODS está descrito no Anexo V – Metas ODS Brasil.

Os Cenários de Expansão Urbana do Rio de Janeiro apresentam estudos comparativos relativos à ocupação urbana nos próximos dez anos. O Cenário Tendencial trata da continuidade do padrão de ocupação atual, e o Cenário Planejado mostra alternativas de ocupação condicionadas às metas da Agenda Rio 2030.
 
O Planejamento para a Ação Climática Inclusiva aborda de maneira específica a construção do Plano de Ação Climática. Enfoca os conceitos de mitigação, adaptação e inclusividade na mudança do clima, e informações relacionadas ao programa Cidade pelo Clima, assumido pelo município do Rio do Rio de Janeiro.
 

A Agenda Rio 2030 e Ação Climática traz os compromissos da Cidade nas diversas políticas públicas para o ano 2030, organizadas em 5 Temas Transversais:

  • Cooperação e Paz
  • Igualdade e Equidade
  • Longevidade e Bem-estar
  • Mudanças Climáticas e Resiliência
  • Governança

Cada Tema Transversal traz uma Visão para o ano de 2050 e um conjunto de Aspirações, cada qual relacionada a ODS correspondentes. Estas, por sua vez, agrupam Estratégias de Desenvolvimento Sustentável, que reúnem as Metas pactuadas para o ano de 2030. Estão distribuídas ao longo dos temas transversais 23 Aspirações, 60 Estratégias e 134 Metas.

Para interpretar os ícones e códigos utilizados para esquematizar os temas transversais, aspirações, estratégias e metas, consulte aqui em como ler o Plano.

Estão destacadas:

Metas associadas a Projetos Sustentáveis em andamento na gestão municipal, descritos no Capítulo 6, que pode ser consultado aqui.
 
Metas provenientes de processos de Participação Social, descritos no Capítulo 2 e detalhados no Anexo III.
 
Metas com representação territorializada através dos Corredores de Sustentabilidade, que podem ser consultados no Capítulo 7.

As 75 Metas vinculadas ao Plano de Ação Climática (PAC), e 24 Metas de Ação Climática Prioritária.

Ações Estruturantes em auxílio a situações de crises sanitárias;

Cronologias para monitoramento das Metas, cujo detalhamento pode ser acessado no Anexo II.
Estão apresentadas aqui ações, projetos e programas municipais que ilustram muitas das áreas abordadas no Plano. Ao todo foram selecionados 63 projetos, os quais estão descritos sinteticamente e mostram a abrangência disciplinar, a temporalidade e escala de atuação na Cidade.
 
Os Corredores de Sustentabilidade ilustram a espacialização das ações do PDS no território da Cidade. Os eixos prioritários para intervenção são identificados por quatro cores (verde, marrom, azul e laranja) conforme o tema.
 
Corredores Verdes são áreas prioritárias para:
 
  • ampliação de infraestruturas verdes, reflorestamento e arborização urbana,
  • criação, proteção e conexão de unidades de conservação
  • estímulo à manutenção e ampliação de áreas agrícolas
  • áreas verdes de relevante interesse paisagístico e histórico.

Corredores Marrons são áreas prioritárias para:
 
  • adensamento urbano,
  • instalação ou ampliação de infraestrutura,
  • revisão de legislação urbanística,
  • estímulo à concentração de empregos e moradias orientados ao transporte
  • aplicação de instrumentos urbanísticos.
Corredores Azuis são áreas prioritárias para:
 
  • proteção e recuperação dos corpos hídricos,
  • ações para redução de enchentes e alagamentos,
  • aplicação de soluções baseadas na natureza
  • restauração da qualidade ambiental dos corpos hídricos e áreas úmidas
  • uso sustentável dos recursos hídricos.
Corredores Laranjas são áreas prioritárias para:
 
  • implementação de ações de caráter social e econômico
  • redução de desigualdades sociais
  • melhoria da infraestrutura de saúde, educação, cultura, esporte, lazer e assistência social.
 
Os mapas em detalhe podem ser acessados no Anexo IV parte 1, parte 2 e parte 3.
São detalhadas aqui as estratégias para implementação e acompanhamento das metas do PDS. Estão descritas as bases da governança municipal desenhadas para estruturar o processo de avaliação, revisão e acompanhamento dos compromissos estabelecidos pelo Plano nos próximos 10 anos.
A Lista de Participantes quantifica e identifica cada uma das pessoas, sejam técnicos, parceiros externos ou membros da sociedade civil, que participaram do amplo processo de construção do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática.
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