Mais de 280 pessoas estiveram presentes na primeira audiência pública do Plano Estratégico

03/08/2017 10:05:00


 
 
 
Mais de 280 pessoas estiveram presentes na primeira audiência pública do Plano Estratégico do Rio, no último dia 24 de julho, no auditório do Arquivo Geral da Cidade. O encontro, conduzido pela subsecretária de Planejamento e Gestão Governamental, Aspásia Camargo, inaugurou o processo de participação da população carioca no aprimoramento no documento-base, lançado no início do mês de julho. Diversas lideranças da sociedade civil estiveram presentes e o evento foi aberto a intervenções da plateia, que pôde fazer críticas, sugestões e complementações. 
 
 
As manifestações vieram das mais diversas lideranças cariocas. Entre elas: Abilio Valério e Ludicelio Silva, da Federação Municipal da Associação de Moradores; Candida Serrão, advogada, especialista em Direito Social; Augusto Boisson, do Rio Cidade Legal (Fórum de Segurança Pública do Rio); José Britz, Engenheiro de São Conrado; Henrique Silveira, da Casa Fluminense; Debora Pio, do Meu Rio; Inês Barreto, do Projeto de Segurança de Ipanema; Rodrigo França, servidor da Prefeitura do Rio; Sergio Ricardo, ambientalista; Larissa Amorim, da Casa Fluminense; Andrea Gouveia Vieira; entre outros. 
 
 
 
Na mesa, autoridades responderam às manifestações da plateia, assim como apontaram prioridades, dificuldades, e compromissos da gestão. Estiveram presentes os secretários Índio da Costa - Urbanismo, Nilcemar Nogueira - Cultura, a Controladora Geral do Município, Márcia Andrea, entre outros representantes de pastas que são chaves das diretrizes e metas apresentadas no Plano, como Saúde e Educação.  
 
 
O Coordenador Geral do Escritório de Planejamento e Modernização da Gestão da Subsecretaria de Planejamento, Daniel Mancebo, ficou responsável pela apresentação do Plano Estratégico ao público. Ele ressaltou aspectos relevantes sobre o documento, como a ampliação dos prazos para a participação da população; as estratégias para regionalização, através da interlocução entre superintendentes locais e moradores; a disponibilização de ferramentas de participação on-line; a dimensão metropolitana do Plano; a ótica transversal e não setorial; e a necessidade de institucionalização do planejamento na Prefeitura do Rio.