Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro

 

 


 

Nova Clínica da Família vai beneficiar 27 mil moradores da Grande Tijuca

20/02/2018 10:53:00


A região da Grande Tijuca acordou, nesta terça-feira (20/02), com uma boa notícia: foi inaugurada hoje, no Andaraí, a Clínica da Família Odalea Firmo Dutra, que vai beneficiar mais de 27 mil moradores da região. Com oito equipes de saúde da família e três de saúde bucal, a previsão é a de que sejam feitas três mil consultas mensais. Essa é a quinta clínica da saúde inaugurada no governo Marcelo Crivella, que investiu R$ 5,2 milhões na obra.

 

- Estamos lutando pela saúde das pessoas e priorizando o que é importante. Prefiro receber críticas e destinar o dinheiro do povo para melhorar a saúde da minha gente sofrida. E vai vir mais investimento. O Rio vai vencer sua crise - disse o prefeito, que acompanhou a inauguração.

 

Durante a visita, Crivella vistoriou as instalações da unidade e conheceu as salas de ultrassonografia e Raio X. No local, a população terá atendimento médico e odontológico e poderá fazer exames de imagem e de laboratório.

 

- É atendimento de qualidade, e, com essa clínica, passamos a ter cobertura de 72% da estratégia de saúde da família - informou o secretário municipal de Saúde, Marco Antônio Mattos.

 

A unidade recebeu o nome de uma antiga líder comunitária do Andaraí, já falecida. Ao lado do prefeito, a família de Dona Odalea Firmo Dutra foi homenageada e se emocionou.

 

- Erguemos esta clínica com muito esforço e sacrifício, e por isso o nome escolhido. Dona Odalea foi um exemplo de sacrifício e renúncia pela família e pela comunidade - destacou Crivella.

 

Moradores da região também participaram da inauguração da clínica. Entre eles, dona Francisca dos Santos Santana, de 70 anos. Cozinheira e comerciante, ela comemorava o fato de poder ter atendimento médico perto de casa, sem precisar ir até Vila Isabel, o bairro vizinho.

 

- Quem diria que aquele prédio abandonado, cheio de rato e lixo, iria virar essa coisa linda aqui - comentou, referindo-se à antiga fábrica de munições do Exército, desativada há cerca de 50 anos e depois abandonada e invadida.




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